Por Ericson
Não há como negar, "Pagando bem, que mal tem?" é um filme com um contexto totalmente machista e politicamente incorreto [neste aspecto não chega a ser um "Borat", mas consegue ser bem incorreto]. Se você é daqueles que gosta de ambos os estilos ou simplesmente não se importa, é certo que saberá aproveitar o filme.
Não há como negar, "Pagando bem, que mal tem?" é um filme com um contexto totalmente machista e politicamente incorreto [neste aspecto não chega a ser um "Borat", mas consegue ser bem incorreto]. Se você é daqueles que gosta de ambos os estilos ou simplesmente não se importa, é certo que saberá aproveitar o filme.
Seth Rogen e Elizabeth Banks estão excelentes em seus personagens, mas o destaque vai mesmo para o grande elenco de coadjuvantes, dentre eles: Brandon Routh [Superman Returns], Justin Long [Duro de Matar 4.0] e Craig Robinson [Ligeiramente grávidos], este último em especial, pois consegue roubar a cena quando presente.
Por mais machista, incorreto e até escatológico [e por que não, não é mesmo!?] que seja, o filme possui um contraponto que complementa, e muito para a trama: o romance. Há uma cena especifica na qual o personagem de Seth Rogen se declara e diz o que muitos homens[nerds em especial] provavelmente querem ou já quiseram dizer para alguém na vida. Com certeza isso foi feito de propósito pelo diretor, roteirista e nerd Kevin Smith.
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